Em dos fragmentos, refazer a vida, são as lacunas, os retalhos, o verso da imagem, os vestígios e fragmentos do mundo, assim como as coisas e os gestos ordinários que servem de matéria para reconstruir as histórias não contadas ou mesmo apagadas pelos grandes esquemas narrativos.
Série “Trabalho Doméstico:
Descansos”, 2022-2023
Têxtil Panos de prato e limpeza usados e bordados
20 x 20 cm (cada)
Fichas técnicas de cada peça:
Descanso para Quando Nossos Caminhos se Cruzarem (da série Trabalho Doméstico: Descansos), 2022
Panos de prato e limpeza usados e bordados
20 x 20 cm
Descanso para o encontro com a Serpente (da série Trabalho doméstico: Descansos), 2023
Panos de prato usados e bordados
20 x 20 cm
Descanso dos patinhos (da série Trabalho Doméstico: Descansos), 2023
Panos de prato e limpeza usados e bordados
20 x 20 cm
Descanso para o Dia das Mãe (da série Trabalho Doméstico: Descansos), 2022
Panos de prato e limpeza usados e bordados
20 x 20 cm
Descanso para trocar uma ideia (da série Trabalho Doméstico: Descansos), 2023
Panos de prato e limpeza usados e bordados
20 x 20 cm
Descanso para Chegada da Primavera (da série Trabalho doméstico: Descansos), 2022
Panos de prato usados e bordados
20 x 20 cm
Descanso em Dia de Lua Cheia (da série Trabalho Doméstico: Descansos), 2023
Panos de prato e limpeza usados e bordados
20 x 20 cm
Descanso para um passeio na Lagoa (da série Trabalho doméstico: Descansos), 2022
Panos de prato usados e bordados
20 x 20 cm
Descanso para Florescência (da série Trabalho doméstico: Descansos), 2023
Panos de prato usados e bordados
20 x 20 cm
SAPF MABRI | Todos os direitos reservados | Desenvolvido por Sharmaine Caixeta e Lucas Ywamoto
Vive e trabalha entre Petrópolis e Rio de Janeiro. É mestre em Artes (PPGArtes-Uerj) e especialista em Letras (PUC-Rio). Participou do Programa Imersão em Artes Visuais da EAV Parque Lage. Fez parte de mostras e exposições coletivas no Galpão Bela Maré, na Casa da Escada Colorida etc. Desenvolve temas em torno da estética de si, de publicações de artista e da escrita experimental.
Formada em Arquitetura pela USP. Participa da Contextile – Bienal de Arte Têxtil Contemporânea. Integrou exposições em instituições como Museu da Inconfidência, Museu de Arte Moderna da Bahia, Museu Victor Meirelles, MARP, entre outras. Foi premiada no 18º Salão Ubatuba de Artes Visuais. Participou de residências artísticas como a do IA Ouro Preto.
Atua como Artista Visual e é Fundadora do Edifício Vera, espaço independente de arte em São Paulo. Formou-se em artes visuais na FAAP em 1988, dando continuidade aos seus estudos em cursos e grupos de estudo sobre arte contemporânea. Participou de exposições em espaços como a Galeria “A gentil Carioca” (2024), MARP (2023), Paço das Artes (2023), entre outros. Em 2021, recebeu o prêmio de aquisição e reconhecimento do Salão da Praia Grande. Sua produção é constituída de experimentações no campo da cerâmica, da pintura, do têxtil e da colagem. É permeada por temas como os contos de fada e o corpo, costurando sua memória à referências de um imaginário coletivo para a composição de peças que criem para o público constante relação de correspondência e estranhamento.
Goiânia/1984
Genor Sales é artista visual e por meio da vivência periférica desenvolve pesquisa que utiliza o peixe fora d’água para reviver memórias, e assim, recontar histórias. A oralidade urbana deságua na aquarela, criando um imaginário de uma cidade que se vê como um rio e a rua em afluente.
Baiana, mora e trabalha em Goiânia/Goiás-Brasil. Bacharela em Artes Visuais, pela Universidade Federal da Goiás. Atua como assistente de arte no Sertão Negro. Desenvolve sua pesquisa a partir de memórias da infância vividas no interior da Bahia pensando desigualdades étnicas, sociais e de gênero.
Triz de Oliveira Paiva (Brasília, 1984) é artista visual autodidata e transdisciplinar. Dedica-se a pesquisar o jardim, adentrando suas profundezas. Ela parte de fatos, que devolve com um lirismo próprio. Sua trajetória inclui exposições no Distrito Federal, Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro.