ser inventado, mundo inventor

No eixo ser inventado, mundo inventor reúne performances, pinturas, objetos e vídeos que estão povoados por pessoas e movimentos do cotidiano, atuando em contextos nem sempre convencionais, o que nos permite uma visão crítica e poética sobre as negociações envolvidas nos processos de convivência, aprendizados e trocas de saberes. Obras que nos fazem pensar, ainda, sobre nossa necessidade de imaginarmos e atualizarmos os modos de sermos e estarmos no mundo.

Descascação do Amor, 2024

Performance com agendamento

Duração variada

__________

Panfletinho impresso em papel jornal

10,5 X 12 cm

Cássia Nunes

Passeio Expiatório, 2014

Pintura Acrílica sobre tela

19×15 cm

Artur Rios

Se Eu Não Chamo Pra Vir Junto É Porque Não Sei Pra Onde Vou 1, 2024

Pintura Díptico Óleo sobre tela

10 x 15 cm cada

Clara A

Sem Título I, 2022

Desenho Nanquim sobre papel milimetrado

20 x 20 cm

 

Sem Título II, 2022

Desenho Nanquim sobre papel milimetrado

20 x 20 cm

Erinaldo Cirino

Mar Vermelho e Olho de Ferro, 2024

Videoinstalação 28s, cada; cor.

1920 x 1080 pixels

Adriano Machado

existe o
mundo apenas
pelo olhar
dos fragmentos,
refazer a
vida
ser
inventado,
mundo inventor
coisas
não testadas
como coisas

Cássia Nunes

Artista e educadora. Nasceu na cidade de Uberaba-MG em 1984. Vive e trabalha em Goiânia-GO. Participa da idealização e produção do ROÇAdeira – Encontros Performáticos em Lugares Improváveis, da articulação do Sind-Lauper – Sindicato das Loucas Artistas Unidas da Performance e do Acocoré – Arte, Coletivos, Conexões e Redes. Integrou encontros e festivais de dança e performance, residências artísticas e exposições coletivas. Graduada em Ciências Sociais pela UFU e Mestra em Artes da Cena pela UFRJ. Professora da rede estadual de Goiás com atuação em projetos educativos desenvolvidos em museus e instituições de artes visuais.

Artur Rios

Artur Rios tem sua formação em Artes Plásticas na UFBA, e pós-graduação em Arteterapia no IJBA. Tem enfoque na pintura, e a pesquisa da imagem do corpo animal em situações e ambientes humanos, buscando os significados do literal ao simbólico.

Clara A

Clara A (1997) é uma pintora auto-didata que vive e trabalha em São Paulo. Usa a técnica do realismo em tinta à óleo como forma de traduzir e tensionar a linguagem própria da fotografia de celular. Com suas imagens quase banais, que remetem muito a uma imageria da internet e das redes sociais, cria um conjunto de pinturas que capturam seus encontros e trajetos cotidianos.

Erinaldo Cirino

Erinaldo Cirino é artista e arte educador residente em Ananindeua, Pará. Tem licenciatura em Arte pela Universidade Federal do Pará – UFPa. Trabalha principalmente com desenhos e bordados, mas também atua com o uso de outras linguagens como pintura, objetos, esculturas e instalações. Possui obras no acervo de Arte Moderna e Contemporânea do Estado do Pará, acervo Artístico Municipal de Santo André – SP, acervo da Casa da Memória na Universidade da Amazônia em Belém PA, no acervo da Prefeitura da Estância Balneária de Praia Grande SP, Museu de Artes Plásticas de Anápolis – MAPA – Goiás, e em outras cidades por meio de premiações em salões de arte. Sua produção aborda questões que envolve o existir, cuja poética perpassa temas relacionados a memórias, incertezas, fragilidades; nossos medos, angustias, traumas; aquilo que nos neutraliza ou mesmo aquilo que nos aciona.

Adriano Machado

Adriano Machado, é natural de Feira de Santana, vive entre sua cidade natal e Alagoinhas-BA. Doutorando em Artes Visuais pela UFBA e desenvolve projetos artísticos em fotografia, vídeo e objetos que discutem questões de território, identidade, memória e confiança. Investigando a condição humana entre os espaços de convivência e os territórios afro-inventivos.

existe o
mundo apenas
pelo olhar
dos fragmentos,
refazer a
vida
ser
inventado,
mundo inventor
coisas
não testadas
como coisas
Skip to content